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CURIOSIDADES



Amador registra rara cobra de duas cabeças no Reino Unido




  • O fotógrafo Gordon Crook disse que só teve certeza que a víbora tinha duas cabeças depois de rever a foto no computador
    O fotógrafo Gordon Crook disse que só teve certeza que a víbora tinha duas cabeças depois de rever a foto no computador
Um fotógrafo amador britânico conseguiu registrar com sua câmera uma imagem rara de uma víbora de duas cabeças.
Gordon Crook, do condado de North Yorkshire, no centro da Grã-Bretanha, diz ter notado a cobra enquanto fazia uma caminhada pela região, mas que somente depois de analisar a foto teve a certeza do que se tratava.
"Num primeiro momento, pensei que era um reflexo ou uma dupla exposição", conta. "Depois descarreguei a foto no computador e vi que era bem evidente que ela tinha duas cabeças", disse.
John Williamson, gerente de programa da ONG Amphibian and Reptile Conservation Trust (Fundação para Conservação de Anfíbios e Répteis, em tradução livre), ficou surpreso ao ver a foto do animal, que descreveu como um par de jovens cobras gêmeas xifópagas.
Ele explicou que provavelmente durante o desenvolvimento o ovo fertilizado começou a se separar, mas por alguma razão esse processo foi interrompido.
A sobrevivência de um animal nessas condições muito além da incubação é rara, segundo ele.
Outro especialista, John Baker, membro da British Herpetological Society (Sociedade Britânica de Herpetologia) concorda: "É uma coisa muito pouco usual, uma descoberta rara. Não tenho conhecimento de nenhuma outra víbora de duas cabeças registrada antes no Reino Unido".


Instituto Butantan reinaugura acervo 3 anos após incêndio destruir coleção

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Instituto Butantan abre novo prédio de coleções zoológicas 6 fotos

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O Instituto Butantan, em São Paulo, inaugurou nesta terça-feira (24) seu novo prédio de coleções zoológicas, que vai abrigar espécies de répteis, anfíbios, aracnídeos e insetos. O antigo acervo do Instituto foi destruído em um incêndio em 2010 Edson Lopes Jr.
O Instituto Butantan, em São Paulo, inaugurou nesta terça-feira (24) o novo prédio do acervo de espécies de répteis, anfíbios, aracnídeos e insetos. O antigo local que abrigava as coleções zoológicas foi parcialmente destruído por um incêndio, em 2010.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde,  o prédio é o mais moderno e seguro da América Latina.  Ele tem dois andares e conta uma área total de 1.600 metros quadrados.
A parte que abriga as coleções foi dividida em sete salas: cinco têm 50 metros quadrados e outras duas, 20 metros quadrados. Das alas maiores, quatro vão guardar a coleção de herpetologia e a outra, a coleção de artrópodes. Já as salas menores vão abrigar a coleção de insetos e a de banco de tecidos.
O governo afirma que, agora, há melhor distribuição e organização dos espaços, separando escritórios, laboratórios e alas administrativas da área onde as coleções zoológicas são guardadas.
Um dos grandes diferenciais do prédio, que recebeu investimentos de R$ 5,5 milhões para obras e compra de equipamentos, é o sistema de segurança para prevenção de incêndios.
O prédio tem um sistema de eliminação de incêndios através do gás FM 200, que absorve o calor e reduz o fogo a uma temperatura ao ponto que ela não consegue se sustentar. O gás suspende o fogo em até 10 segundos, além de ser ambientalmente aceito e não prejudicial às pessoas nem ao acervo zoolóico, não deixando resíduos ou resinas nos materiais.
Há, ainda, um sistema de escoamento de álcool e demais líquidos, levando-os para uma caixa subterrânea, externa ao prédio, rapidamente. 
Outra novidade é a instalação de um laboratório que permitirá que os cientistas façam análises genéticas das coleções - o que reunirá no mesmo lugar todas as etapas de um rastreamento perfeito de um animal de coleção.
Com aparelhos de biologia molecular e sequenciamento genético, os profissionais poderão fazer a extração do DNA dos animais antes de guardá-los nos bancos de tecidos e, posteriormente, armazená-los nas coleções. 

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